Ela é encarada como um grande fantasma na vida do homem: a disfunção erétil!
Trata-se da incapacidade do homem de alcançar ou manter uma ereção adequada para uma relação sexual satisfatória.
Para entendê-la, é importante saber como as ereções ocorrem. Quando um homem é excitado sexualmente, nervos e neurotransmissores trabalham juntos para relaxar e dilatar as artérias presentes dentro do tecido peniano, para que o pênis possa se encher de sangue. As veias, que trazem o sangue de volta, contraem para manter o sangue dentro do pênis, formando a ereção. Depois que o homem ejacula, o sangue é liberado de volta ao corpo.
Muitos acreditam que a disfunção erétil é parte inevitável do envelhecimento, mas não é! Embora o problema se torne mais comum à medida que os homens envelhecem, ele pode ser provocado por outros fatores que interferem no fluxo de sangue.
A disfunção pode ser ainda, um sinal de alerta precoce para um problema mais sério, como doença cardiovascular. Segundo esses estudos, homens com disfunção erétil sofrem maior risco de ataque cardíaco, AVC ou de problemas circulatórios nas pernas.
É importante analisar o que pode estar por trás da disfunção:
É importante para a vida sexual e para a saúde geral, diagnosticar e tratar as condições que causam a DE.
Mudança de estilo de vida é um bom tratamento
O tratamento para a disfunção erétil começa com os cuidados com o coração e saúde vascular. É importante destacar e apontar os ‘fatores de risco’ que podem ser alterados ou melhorados.
Independente da vontade do paciente, o tratamento deve ser discutido com o médico andrologista de sua confiança.
Somente o profissional poderá avaliar sobre as opções de tratamento efetivo e seguro da disfunção erétil, caso a caso.
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